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Moldar os futuros líderes da Cargill

A empresa define um programa de formação profissional centrado no apoio a licenciados para os ajudar a encontrar um futuro na Cargill

January 01, 2015

Desde que a Cargill iniciou os seus primeiros programas de formação profissional, no início da década de 1930, tem reconhecido o valor de chamar talentos jovens e brilhantes para a empresa. Foi uma das primeiras empresas agrícolas a instituir o recrutamento em universidades, uma decisão que posicionou a empresa numa senda de êxito permanente. Muitos colaboradores da Cargill que evoluíram na carreira até posições de topo são licenciados que frequentaram os programas da empresa para estagiários, incluindo os antigos CEO Greg Page e Ernie Micek.

Os programas de formação da Cargill tiveram uma expansão significativa na década de 1940, após a Segunda Guerra Mundial. O crescimento da empresa no pós-guerra exigia novas contratações, razão pela qual a Cargill visitou universidades para encontrar veteranos promissores que pudessem preencher as vagas existentes. Ano após ano, a empresa foi alargando a sua procura fora do círculo militar. Em meados da década de 1960, equipas de recrutamento em viagem pelo país reuniram com cerca de 900 potenciais candidatos, tendo acabado por convidar cerca de 85 para um entrevista na sede da Cargill. Os candidatos selecionados foram submetidos a um programa de formação rigoroso de seis meses, que os colocava todas as semanas numa nova divisão da empresa — um método que visava expor os estagiários a todas as operações da empresa e revelar naturalmente o posto de trabalho que melhor se adequava ao seu conjunto de competências.

A Cargill encontrou muitos do seus novos contratados em universidades de artes liberais da região Centro-Oeste dos Estados Unidos. Valorizava pessoas equilibradas, que tinham estado expostas a diferentes áreas de estudo, por oposição a quem tinha qualificações num só tipo de trabalho específico. Para apoiar o seu crescimento, a Cargill criou uma estrutura que reforçava competências importantes e monitorizava a evolução profissional. O processo revelou que muitos dos novos colaboradores admitidos no nível inicial da empresa tinham qualificações para aproveitar oportunidades de trabalhar como gestores e executivos. À medida que os cargos ficavam disponíveis, os contratados que se revelavam excecionalmente promissores eram promovidos para funções mais avançadas.

Atualmente, a Cargill tem mais de 1.000 colaboradores voluntários globais que ajudam nos esforços de recrutamento em todo o mundo. Estes voluntários dedicam-se a dar a conhecer a Cargill, a comunicar aos estudantes o que a empresa tem para oferecer e a mostrar-lhes como os seus cursos universitários se podem traduzir em percursos profissionais. A recrutadora voluntária global da Cargill, Laura Lachowitzer, incentiva todos os estudantes motivados a candidatar-se a uma carreira na Cargill: "As oportunidades aqui são infinitas. Não interessa qual é o vosso curso — tem a ver com as vossas paixões, os vossos desejos, as vossas relações e a vossa vontade de aprender.".”

Talent and College Recruit Inpage

Após a licenciatura, Greg Page, futuro CEO da Cargill, é convidado para o programa de contratações diretas, iniciando um percurso profissional de sucesso à medida dos seus interesses e pontos fortes.